viajar na alma e transbordar na voz, no gesto, no olhar, nas flores todas da pele...
domingo, 31 de julho de 2011
Leveza
Leve é o pássaro:
e a sua sombra voante,
mais leve.
E a cascata aérea
de sua garganta,
mais leve.
E o que se lembra, ouvindo-se
deslizar seu canto,
mais leve.
E o desejo rápido
desse mais antigo instante,
mais leve.
E a fuga invisível
do amargo passante,
mais leve.
Cecília Meireles
final de semana chuvoso... no interior canto e danço
Singin' In The Rain
I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious feelingI'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love
Let the stormy clouds chase
Everyone from the place
Come on with the rain
I have a smile on my face
I walk down the lane
With a happy refrain
Just Singin', singin' in the rain
Dancing in the rainI'm happy again
I'm singin' and dancin' in the rain
I'm dancin' and singin' in the rain
Cantando Na Chuva
Eu estou cantando na chuva
Apenas cantando na chuva
Que sentimento glorioso
Estou feliz novamente
Estou sorrindo das nuvens
Tão escuras lá em acima
O sol está em meu coração
E estou pronto para o amor
Deixe as nuvens perseguirem
Todos do lugar
Vamos com a chuva
Tenho um sorriso em meu rosto
Eu passeio rua abaixo
Com um refrão feliz
Apenas cantando, cantando na chuva.
Dançando na chuva
Eu estou feliz novamente
Estou cantando e dançando na chuva
Estou dançando e cantando na chuva.
I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious feelingI'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love
Let the stormy clouds chase
Everyone from the place
Come on with the rain
I have a smile on my face
I walk down the lane
With a happy refrain
Just Singin', singin' in the rain
Dancing in the rainI'm happy again
I'm singin' and dancin' in the rain
I'm dancin' and singin' in the rain
Cantando Na Chuva
Eu estou cantando na chuva
Apenas cantando na chuva
Que sentimento glorioso
Estou feliz novamente
Estou sorrindo das nuvens
Tão escuras lá em acima
O sol está em meu coração
E estou pronto para o amor
Deixe as nuvens perseguirem
Todos do lugar
Vamos com a chuva
Tenho um sorriso em meu rosto
Eu passeio rua abaixo
Com um refrão feliz
Apenas cantando, cantando na chuva.
Dançando na chuva
Eu estou feliz novamente
Estou cantando e dançando na chuva
Estou dançando e cantando na chuva.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
viver a poesia cotidiana...
desde o café da manhã estou no clima dos eventos gastronômicos que acontecem na região e sigo assim até a noite...
Nesta noite caem pétalas das estrelas,
mas o meu jardim ainda não está coberto delas.
Assim como o céu derrama flores sobre a terra,
verto em minha taça o vinho da cor das rosas.
Omar Kayam
e que ela venha...
Nesta noite caem pétalas das estrelas,
mas o meu jardim ainda não está coberto delas.
Assim como o céu derrama flores sobre a terra,
verto em minha taça o vinho da cor das rosas.
Omar Kayam
e que ela venha...
quarta-feira, 20 de julho de 2011
feliz dia do amigo...
AFINIDADE
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.
A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar,
por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos,
veremos ou falaremos.
Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem
para buscar sintomas com pessoas distantes,
com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?
A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.
Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.
Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois
encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir
restituir o clima afetivo de antes,
é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta,
ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas,
plantios de resultado diverso.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.
Eu Apenas Queria Que Você Soubesse
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
Composição: Gonzaguinha
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
Composição: Gonzaguinha
segunda-feira, 18 de julho de 2011
poesia & filosofia....
Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como os outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar das fontes igual à deles;
e era outro o canto, que acordava
o coração de alegria
Tudo o que amei, amei sozinho
Edgar Allan Poe
a singularidade do estar, da percepção, a unidade que é condição do ser... se percebe depois e aos poucos... pois considero o transcendente e o sinto em tudo...
e nunca vi como os outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar das fontes igual à deles;
e era outro o canto, que acordava
o coração de alegria
Tudo o que amei, amei sozinho
Edgar Allan Poe
a singularidade do estar, da percepção, a unidade que é condição do ser... se percebe depois e aos poucos... pois considero o transcendente e o sinto em tudo...
sábado, 16 de julho de 2011
brincar é essencial...
na rua deserta
brincadeira de roda
vento se sujando de terra
Alonso Alvarez
"Na infância.. Bastava sol lá fora e o resto se resolvia." Fabrício Carpinejar
A brincadeira nos devolve
a pureza original.
O Paraíso é o lúdico.
A inocência perdida
nos condenou ao trabalho.
Só o ócio primordial
é a redenção do homem
que não soube ficar criança.
Valter da Rosa Borges
brincadeira de roda
vento se sujando de terra
Alonso Alvarez
"Na infância.. Bastava sol lá fora e o resto se resolvia." Fabrício Carpinejar
A brincadeira nos devolve
a pureza original.
O Paraíso é o lúdico.
A inocência perdida
nos condenou ao trabalho.
Só o ócio primordial
é a redenção do homem
que não soube ficar criança.
Valter da Rosa Borges
sexta-feira, 15 de julho de 2011
e o vento levou...
quinta-feira, 14 de julho de 2011
uma amiga me contou....
a cobra e o vagalume
Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar.
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas ?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar ?
- Não.
- Te fiz alguma coisa ?
- Não.
- Então por que você quer me comer ?
- PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR...
Autor desconhecido
Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar.
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas ?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar ?
- Não.
- Te fiz alguma coisa ?
- Não.
- Então por que você quer me comer ?
- PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR...
Autor desconhecido
quarta-feira, 13 de julho de 2011
antiga forma de conhecer...
terça-feira, 12 de julho de 2011
flores para o poeta...
A Estrela
Bom, buy prescription drugs
Eu já não voltei, já não padeço
de não voltar, a decisão da areia
e como parte da onda e de passagem,
a cialis mail order sílaba de sal, o piolho da água,
...eu, soberano, escravo desta costa
submeti-me, me encadeei à minha rocha.
Não há vontade para nós que somos
fragmento do assombro
não tem saída para este retorno
para si mesmo, a pedra de si mesmo,
já não existem mais estrelas que o mar.
Pablo Neruda in dim de Inverno
Pablo Neruda (Parral, 12 de Julho de 1904 — Santiago, 23 de Setembro de 1973)
foi um poeta chileno, bem como um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX e cônsul do Chile na Espanha (1934 — 1938) e no México.
Bom, buy prescription drugs
Eu já não voltei, já não padeço
de não voltar, a decisão da areia
e como parte da onda e de passagem,
a cialis mail order sílaba de sal, o piolho da água,
...eu, soberano, escravo desta costa
submeti-me, me encadeei à minha rocha.
Não há vontade para nós que somos
fragmento do assombro
não tem saída para este retorno
para si mesmo, a pedra de si mesmo,
já não existem mais estrelas que o mar.
Pablo Neruda in dim de Inverno
Pablo Neruda (Parral, 12 de Julho de 1904 — Santiago, 23 de Setembro de 1973)
foi um poeta chileno, bem como um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX e cônsul do Chile na Espanha (1934 — 1938) e no México.
domingo, 10 de julho de 2011
dominguei a valer...
sábado, 9 de julho de 2011
a poesia mística de Kabir...
Onde me procuras?
Estou contigo.
Não nas peregrinações ou nos ídolos,
tampouco na solidão.
Não nos templos ou nas mesquitas,
tampouco na Caaba ou no Kailash.
Estou contigo, ó homem,
estou contigo.
Não nas preces ou na meditação,
tampouco no jejum.
Não nos exercícios iogues ou na renúncia,
tampouco na força vital ou no corpo.
Estou contigo, ó homem,
estou contigo.
Não no espaço etéreo ou no útero da Terra,
tampouco na respiração da respiração.
Procura ardentemente e descobre,
num instante único de busca.
Kabir diz: escuta, com atenção!
Onde está tua fé, lá eu estou.
Estou contigo.
Não nas peregrinações ou nos ídolos,
tampouco na solidão.
Não nos templos ou nas mesquitas,
tampouco na Caaba ou no Kailash.
Estou contigo, ó homem,
estou contigo.
Não nas preces ou na meditação,
tampouco no jejum.
Não nos exercícios iogues ou na renúncia,
tampouco na força vital ou no corpo.
Estou contigo, ó homem,
estou contigo.
Não no espaço etéreo ou no útero da Terra,
tampouco na respiração da respiração.
Procura ardentemente e descobre,
num instante único de busca.
Kabir diz: escuta, com atenção!
Onde está tua fé, lá eu estou.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
passarinhos na varanda...
passarinhos no limoeiro da varanda, colocamos bananas,
já que há pouco alimento na cidades para os tímidos seres alados,
ontem vi esta saira de 7 cores que não desde menina...
foi uma alegria, coloque umas bananas no jardim,
sacadas e varandas que você terá agradáveis visitas....
manhã de 07 de julho de 2011
por claudia regina telles
já que há pouco alimento na cidades para os tímidos seres alados,
ontem vi esta saira de 7 cores que não desde menina...
foi uma alegria, coloque umas bananas no jardim,
sacadas e varandas que você terá agradáveis visitas....
manhã de 07 de julho de 2011
por claudia regina telles
quarta-feira, 6 de julho de 2011
hummm... que delícia...
aqui em casa toda noite é sopa, cremes ou caldos para ajudar a atravessar as noites frias...
as de hoje e amanhã ficaram reforçadas com os nutritivos legumes, tuberculos e os lindos verdes das ervas aromáticas e temperos que comprei hoje na feira de orgânicos...
quem desejar ficar até as 13hs... em Itajaí/SC hercíclio luz perto do Museu....
as de hoje e amanhã ficaram reforçadas com os nutritivos legumes, tuberculos e os lindos verdes das ervas aromáticas e temperos que comprei hoje na feira de orgânicos...
quem desejar ficar até as 13hs... em Itajaí/SC hercíclio luz perto do Museu....
poesia do mais profundo coração...
terça-feira, 5 de julho de 2011
Festival de Inverno SESC Rio - Minimaratonas de Contos
Histórias para aquecer o coração e para divertir por meio da prosa poética, dos contos de encantamento, das histórias de reconstrução e de solidariedade. Com a presença de contadores de histórias, cordelistas, mímicos e poetas. Repertório para todas as idades.
Minimaratona de Contos - HISTÓRIAS PARA AQUECER O CORAÇÃO
10/7, dom. | 16h Sesc Teresópolis - Quadra
Mestre de Cerimônia: José Mauro Brant acompanhado do músico Fabio Nin / Convidados: Daniele Ramalho e François Moise Bamba / Convidada local: Bianca Aquino.
17/7, dom. | 16h Sesc Nova Friburgo - Quadra
Mestre de Cerimônia: Jiddu Saldanha / Convidadas: Bia Bedran e Benita Prieto / Convidada local: Raquel Nader.
Grátis
http://www.festivaldeinvernosescrio.com.br/programacao-tamanho-familia-historias-para-aquecer-o-coracao.php
Minimaratona de Contos - HISTÓRIAS PARA AQUECER O CORAÇÃO
10/7, dom. | 16h Sesc Teresópolis - Quadra
Mestre de Cerimônia: José Mauro Brant acompanhado do músico Fabio Nin / Convidados: Daniele Ramalho e François Moise Bamba / Convidada local: Bianca Aquino.
17/7, dom. | 16h Sesc Nova Friburgo - Quadra
Mestre de Cerimônia: Jiddu Saldanha / Convidadas: Bia Bedran e Benita Prieto / Convidada local: Raquel Nader.
Grátis
http://www.festivaldeinvernosescrio.com.br/programacao-tamanho-familia-historias-para-aquecer-o-coracao.php
segunda-feira, 4 de julho de 2011
histórias são luz na escuridão...
domingo, 3 de julho de 2011
domingo invernoso
sábado, 2 de julho de 2011
5ª Maratona de Contos SESC Joinville
Com o tema “Deixe a imaginação te levar” está acontecendo em Joinville a quinta edição da Maratona de Contos do Sesc. O evento, que acontece desde o dia 18 de junho, segue até domingo, dia 3 de julho. A programação conta com 19 espetáculos, 35 apresentações, 3 oficinas, 14 guias de leitura, 4 filmes e 9 sessões de cinema.
'CONTOS EM CANTOS'
A cantora Ana Paula da Silva e o multiartista Humberto Soares fazem contação de estórias para crianças, com música, trabalho gravado no CD-libreto 'Contos em Cantos'. A apresentação integra a programação da 5a. Feira do Livro de Jaraguá do Sul (SC), e é repetida tbém. no dia 6/07 as 14:00 - 16:00 e dia 07/07, às 9h30min e às 10h.
5a. edição da Feira do Livro acontece ate
Praça Ângelo Piazera, Centro (atrás do museu Emílio Silva) Jaraguá do Sul (SC
5a. edição da Feira do Livro acontece ate
Praça Ângelo Piazera, Centro (atrás do museu Emílio Silva) Jaraguá do Sul (SC
julho começa com novidades...
Acabou de ser criada, oficialmente, ontem (1 de julho), em Santiago de Compostela, a REDE INTERNACIONAL DE INVESTIGADORES DA NARRAÇÃO ORAL (RININO), cuja Coordenação Geral estará a cargo do escritor e pesquisador brasileiro, CELSO SISTO.
Ainda compõem o núcleo de coordenação ERNESTO RODRÍGUES ABAD (Tenerife, Universidade de La Laguna), ELVIRA NOVELL (Espanha, Secretaria de Cultura e Invoação Educativa da Federação de Trabalhadores do Ensino da FETE-UGT) e LILIANA CINETTO (Argentina, escritora e narradora oral).
A RININO tem como primeira ação reunir os pesquisadores da narração oral, com trabalhos publicados, principalmente no âmbito acadêmico.
.
Ainda compõem o núcleo de coordenação ERNESTO RODRÍGUES ABAD (Tenerife, Universidade de La Laguna), ELVIRA NOVELL (Espanha, Secretaria de Cultura e Invoação Educativa da Federação de Trabalhadores do Ensino da FETE-UGT) e LILIANA CINETTO (Argentina, escritora e narradora oral).
A RININO tem como primeira ação reunir os pesquisadores da narração oral, com trabalhos publicados, principalmente no âmbito acadêmico.
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sexta-feira, 1 de julho de 2011
somos todos um...
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