contar e cantar com arte
viajar na alma e transbordar na voz, no gesto, no olhar, nas flores todas da pele...
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
e o vento levou...
No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Mário Quintana
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